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Geraldo Pereira

Geraldo Theodoro Pereira, nascido em Juiz de Fora - M.G, em 23 de abril de 1918 e falecido na cidade do Rio de Janeiro em 08 de maio de 1955. Compositor, cantor, ritmista e ator.

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Suas principais composições: "Cabritada malsucedida", "Acertei no milhar", "Falsa baiana", "Escurinho", "Bolinha de papel", "Que samba bom", "Pisei num despacho", "Quando ela samba", "Escurinha", "Lembras-te daquela "zinha"?", "Brigaram pra valer", "Pedro do Pedregulho", "Até hoje não voltou", "Você está sumindo".

A certidão de nascimento de Geraldo Pereira só foi emitida em 1933, quando ele tinha 15 anos, vivia no Rio de Janeiro e já adotara o sobrenome Pereira, sua mãe Clementina Maria theodoro registrou.

Geraldo fez parte da ala de compositores, ao lado de gente mais velha de que hoje não se conhecem os sambas, como Osmar, Chico Pequeno e Mano Fiuca.

Ele foi ator, autor  e diretor de um espetáculo encenado no Santo Antônio no final de 1938. O título não ficou na história, mas o trabalho do multiartista Geraldo, que escolheu para si o papel de malandro galã, marcou a memória de muitos contemporâneos.

A sua lenda era de mulherengo, brigão e bebedor sem limites, morto aos 37 anos apenas, supostamente por causa de um soco dado por um malandro. O porquê da briga já rendeu várias versões, mas a predominante combina com a inconveniência alcoólica de Geraldo. Em seu enterro, uma coroa de flores, anônima, dizia: "Só tu, Geraldo, só tu"; muitas loucuras que ele fez na vida, culminadas com a morte aos 37 anos, se encaixam na frase. Mas também se encaixa a sua forma única de compor.

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