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Dorival Caymmi

Dorival Caymmi, nasceu em Salvador - B.A, no dia 30 de abril de 1914 e faleceu no Rio de Janeiro, no dia 16 de agosto de 2008. Compositor, cantor e violonista.

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Suas principais composições: "Você já foi à Bahia?", "Noite de temporal", "O mar", "O que é que a baiana tem?", "Samba da minha terra", "Acalanto", "Dora", "Marina", "Maracangalha", "João Valentão", "Saudades da Bahia", "Das rosas", "Orações de mãe Menininha", "Saudade de Itapoã".

Filho de Aurelina Cândida Soares e do funcionário público Durval Henrique Gaymmi, parece que veio para equilibrar as coisas, pois, além de poucos meses antes de desencadear a chamada Grande Guerra (a I Guerra Mundial), e do governo do Marechal Hermes da Fonseca promover mudanças políticas, Dorival foi pacífico do início ao fim da vida, um homem calmo e otimista.

Dorival cresceu em um ambiente musical e caseiro, ouvindo o som do piano da tia, do piano de seu Brim da família defronte, as polcas das festinhas na vizinhança e frequentando as tardes domingueiras em que homens e mulheres reuniam-se para cantar modinhas. 

Além das aulas de canto com a professora Amanda e a participação no coro em novenas e missas, crescia no menino o fascínio pelas ruas e seus sons.

Uma profunda e radical mudança acontece na personalidade e na música de Dorival quando conheceu Itapuã. Conheceu também a Lagoa do Abaeté, perto dali, que deram nome a uma de suas canções mais conhecidas.

Dorival Caymmi passou a cantar regularmente, duas vezes por semana, apresentando para ganhar o que era suficiente para pagar a pensão e despesas pessoais. Mas uma oportunidade melhor surgiu na Rádio Transmissora, onde ouvido por Carlos Alberto Braga (João de Barro, o Braguinha) e Henrique Foréis Domingues (Almirante), que o levaram para a Rádio Nacional.

Aos 94 anos, Caymmi morreu em seu apartamento na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, no bairro de Copacabana, por insuficiência renal devido a um câncer de que padecia desde 1999. Seu corpo foi velado na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, no Centro carioca. Caymmi foi enterrado no dia seguinte no Cemitério de São João Batista, no bairro de Botafogo.

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